Na recém inaugurada Sala Saramugo do Fluviário de Mora, a maior atracção são as Dáfnias, ou as pulgas de água (na foto). São pequenos crustáceos de água, que mal se veêm a olho nú e o seu nome comum decorre da sua natação errática por “saltos” e por terem um corpo parecido com as vulgares pulgas.
Deslocam-se com movimentos de um grande par de antenas, vivem sobretudo em águas com pouca movimentação e, sendo preferencialmente filtradores, alimentam-se sobretudo de algas unicelulares e matéria orgânica em suspensão.
As pulgas de água são indicadores ambientais pois são sensíveis à poluição, e têm sido usados para testar o impacto de diversas toxinas no meio ambiente. José Pinto, administrador do Fluviário, deixa o convite para visitarem a noa espécie.
Deslocam-se com movimentos de um grande par de antenas, vivem sobretudo em águas com pouca movimentação e, sendo preferencialmente filtradores, alimentam-se sobretudo de algas unicelulares e matéria orgânica em suspensão.
As pulgas de água são indicadores ambientais pois são sensíveis à poluição, e têm sido usados para testar o impacto de diversas toxinas no meio ambiente. José Pinto, administrador do Fluviário, deixa o convite para visitarem a noa espécie.
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