A 12 de Abril, o Évora Hotel, é palco de um encontro que pretende discutir as potencialidades do figo-da-índia. Estratégias futuras para a fileira, potencial produtivo do fruto bem como o recenseamento das plantações são alguns dos temas em discussão no encontro.
Café Portugal | sexta-feira, 21 de Março de 2014
Durante o Encontro serão debatidos temas como o acesso a informação sobre plantação, a colheita, armazenamento, conservação e comercialização da produção.
Uma agenda de trabalhos que inclui comunicações de produtores e indústria transformadora que irão dar os seus testemunhos sobre o sector e de que forma o mesmo pode ser potenciado.
Estratégias futuras para a fileira, o potencial produtivo do fruto e o recenseamento das plantações são outras das matérias abordadas neste primeiro encontro dedicado ao figo-da-índia.
De Itália virá Paolo Inglese, professor e investigador da Universidade de Palermo, que irá partilhar com os portugueses a realidade da produção no país transalpino, bem como os processos de armazenamento, refrigeração e embalamento do produto.
Paralelo ao debate, vai decorrer ao longo de todo o dia, uma exposição de equipamentos e produtos feitos à base de figo-da-índia, tais como frutos, compotas, chás, licores e pastel de nata de figo da Índia sem ovos.
Segundo a APROFIP - Associação de Profissionais de Figos da Índia Portugueses, há mais de uma centena de produtores de figo-da-índia em Portugal, acrescentando que se trata de um produto com «um enorme leque de aplicações».
Desde fruta fresca, à polpa do figo (utlizada em compotas, sumos e licores), a semente extraída da polpa permite fazer óleos, muito utilizados na indústria da cosmética.
O encontro é organizado pela APROFIP - Associação de Profissionais de Figos da Índia Portugueses.
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