quinta-feira, 27 de março de 2014

Ajude esta Jovem......

Há nove anos que Vera Rosado ajuda a salvar vidas. Bombeira nos Voluntários de Évora, esta jovem de 28 anos viu a vida ficar do avesso desde que um surto pseudotumoral, uma complicação derivada da esclerose múltipla, lhe atacou a medula e a atirou para uma cadeira de rodas, em maio de 2013. Agora é Vera, que além de soldado da paz é esposa e mãe de duas meninas, quem precisa de ajuda. A esperança reside num tratamento pioneiro com células estaminais, disponível na Sérvia e na Suíça, que tem tido resultados positivos. Mas são necessários cerca de 20 mil euros. “Começou com um formigueiro nos pés. Em poucos dias perdi toda a sensibilidade da cintura para baixo. Ainda hoje estou a adaptar-me à minha condição”, disse ao CM Vera Rosado. Em constante adaptação às pequenas coisas, Vera e o marido, Luís, só pensam em melhorar o dia a dia e poder dar um futuro risonho às filhas, Madalena, de seis anos, e Matilde, de 20 meses. “Foi muito complicado, sobretudo a nível psicológico. A minha filha mais nova tinha 10 meses e nunca consegui caminhar ao lado dela. Contamos com a ajuda preciosa da nossa família para que tudo possa correr com normalidade”, desabafa a bombeira. “Não podemos parar de lutar. Se existe este tratamento temos de o tentar para que a Vera possa recuperar alguma qualidade de vida”, sublinha o marido, Luís Epifânio.
Há nove anos que Vera Rosado ajuda a salvar vidas. Bombeira nos Voluntários de Évora, esta jovem de 28 anos viu a vida ficar do avesso desde que um surto pseudotumoral, uma complicação derivada da esclerose múltipla, lhe atacou a medula e a atirou para uma cadeira de rodas, em maio de 2013. Agora é Vera, que além de soldado da paz é esposa e mãe de duas meninas, quem precisa de ajuda. A esperança reside num tratamento pioneiro com células estaminais, disponível na Sérvia e na Suíça, que tem tido resultados positivos. Mas são necessários cerca de 20 mil euros. “Começou com um formigueiro nos pés. Em poucos dias perdi toda a sensibilidade da cintura para baixo. Ainda hoje estou a adaptar-me à minha condição”, disse ao CM Vera Rosado. Em constante adaptação às pequenas coisas, Vera e o marido, Luís, só pensam em melhorar o dia a dia e poder dar um futuro risonho às filhas, Madalena, de seis anos, e Matilde, de 20 meses. “Foi muito complicado, sobretudo a nível psicológico. A minha filha mais nova tinha 10 meses e nunca consegui caminhar ao lado dela. Contamos com a ajuda preciosa da nossa família para que tudo possa correr com normalidade”, desabafa a bombeira. “Não podemos parar de lutar. Se existe este tratamento temos de o tentar para que a Vera possa recuperar alguma qualidade de vida”, sublinha o marido, Luís Epifânio.

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