'Maria', 12 anos, estava quase a adormecer quando viu o padrasto, sem roupa, entrar no quarto onde dormia com a mãe, na aldeia da Mata, no Crato. Quando o homem se enfiou na cama e começou a acariciá-la, a menina debateu-se e gritou à mãe por ajuda. "Não sei porque é que não deixas, assim não vês como é bom ter sexo", foram as palavras da mãe, que agarrou os braços da criança para que o padrasto lhe arrancasse as cuecas e consumasse a violação.Toda a informação desportiva e cultural: Local, Regional, Nacional e Internacional. e-mail: brunomoleiroster@gmail.com «Bruno Moleiro, informa o Alentejo inteiro»
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Aldeia da MATA - CRATO
'Maria', 12 anos, estava quase a adormecer quando viu o padrasto, sem roupa, entrar no quarto onde dormia com a mãe, na aldeia da Mata, no Crato. Quando o homem se enfiou na cama e começou a acariciá-la, a menina debateu-se e gritou à mãe por ajuda. "Não sei porque é que não deixas, assim não vês como é bom ter sexo", foram as palavras da mãe, que agarrou os braços da criança para que o padrasto lhe arrancasse as cuecas e consumasse a violação.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário