Quando, há dias, o secretário-geral da UGT, João Proença, declarou que iria participar na greve geral de 14 de Novembro pelo facto de a sua organização sindical de origem, a Frente Sindical da Administração Pública, ter declarado a sua adesão a esta jornada de luta, ele veio pôr em relevo duas coisas.
A primeira, é o total desmascaramento da sua postura quando assinou com o governo de Passos Coelho um acordo de traição, mediante o qual avalizou a nova legislação laboral contra os trabalhadores em troca da promessa de medidas de “crescimento e emprego” que, na verdade, revelaram ser novas medidas de aumento do desemprego e de roubo no trabalho e nos salários.
A segunda, é o facto de, perante a pressão dos seus associados, a maior parte dos sindicatos filiados na UGT, ter já entregue pré-avisos de greve para o dia 14 de Novembro.
Correndo o risco de ser caçado na rua como fura-greves no dia 14 de Novembro e vendo-se na triste situação de colaboracionista de um governo lambe-botas da senhora Merkel, Proença veio afinal significar com o seu gesto que não há neutralidade possível na actual luta política que opõe a esmagadora maioria do povo português à tróica germânica e ao seu governo de lambe-botas.
A UGT não convoca a greve geral mas, isolada no contexto europeu, lá se deixa arrastar para ela, como quem não quer a coisa.
fonte
A primeira, é o total desmascaramento da sua postura quando assinou com o governo de Passos Coelho um acordo de traição, mediante o qual avalizou a nova legislação laboral contra os trabalhadores em troca da promessa de medidas de “crescimento e emprego” que, na verdade, revelaram ser novas medidas de aumento do desemprego e de roubo no trabalho e nos salários.
A segunda, é o facto de, perante a pressão dos seus associados, a maior parte dos sindicatos filiados na UGT, ter já entregue pré-avisos de greve para o dia 14 de Novembro.
Correndo o risco de ser caçado na rua como fura-greves no dia 14 de Novembro e vendo-se na triste situação de colaboracionista de um governo lambe-botas da senhora Merkel, Proença veio afinal significar com o seu gesto que não há neutralidade possível na actual luta política que opõe a esmagadora maioria do povo português à tróica germânica e ao seu governo de lambe-botas.
A UGT não convoca a greve geral mas, isolada no contexto europeu, lá se deixa arrastar para ela, como quem não quer a coisa.
fonte
Sem comentários:
Enviar um comentário