Construído há 2.000 anos, o Tempo Romano de Évora está, pela primeira vez, a ser alvo de uma análise estrutural, com modernos equipamentos do século XXI, para diagnosticar o seu estado e propor planos de reabilitação e conservação.
O trabalho está a cargo da Universidade do Minho (UMinho), no âmbito de um mestrado europeu em Análise Estrutural de Construções Históricas, e resulta de uma parceria com a Direcção Regional de Cultura do Alentejo (DRCAlen) e o município de Évora.
"O templo tem sido estudado de vários pontos de vista, sobretudo o arqueológico e o da história da arquitetura", mas "esta é a primeira vez que se faz uma análise desta natureza", adiantou hoje à Agência Lusa o arqueólogo Rafael Alfenim, da DRCAlen.
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